Encher o tanque até a boca prejudica o carro e aumenta a emissão de poluentes. Nos automóveis, existe uma peça chamada cânister, cuja função é filtrar os gases que vêm do tanque e direcioná-los para a queima. Quando o tanque recebe mais combustível do que deveria, o cânister fica encharcado e pode comprometer o funcionamento de outras peças, como as velas e o catalizador. Dessa forma, o carro perde desempenho e passa e emitir mais poluentes.
Muitas vezes, ao abastecer um veículo, depois que o combustível chega ao limite do tanque, a própria bomba trava, mas o frentista coloca um pouco mais de gasolina ou etanol, em geral, para “arredondar” o valor a ser pago. Essa “forçação de barra” pode danificar o cânister, peça localizada entre o tanque de combustível e a admissão do motor. Sua função é filtrar vapores, para reduzir os gases prejudiciais que são emitidos pelo veículo.
“Se o combustível ultrapassar o limite indicado no manual, poderá inundar o cânister. Com o cânister inundado, além dessa importante filtragem não acontecer, o combustível pode fazer com que os carvões desse componente se desprendam, danificando outros itens mecânicos”.
A prevenção é simples: basta pedir ao frentista para não continuar enchendo o tanque após o travamento automático da bomba de combustível. Na dúvida, vale conferir, no manual do proprietário, a capacidade máxima em que o tanque pode ser abastecido. Geralmente, esse limite é 10% inferior à real capacidade do tanque.
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